Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7136
Tipo: | Artigo |
Título: | INFESTAÇÃO DAS ÁRVORES DA VIA PÚBLICA DA ZONA 1 DE MARINGÁ – PR POR DIFERENTES ESPÉCIES DE CUPINS E POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE |
Autor(es): | DUARTE, Felipe Galvão SANTOS, Gésse Almeida |
Resumo: | A Zona 1 de Maringá é o bairro mais antigo da cidade, apresentando uma grande variedade de espécies arbóreas em suas vias públicas, como a Sibipiruna (Cesalpinea peltophoroides), a Tipuana (Tipuana tipu), o Alecrim (Holocalix balansae), o Ipê-roxo (Tabebuia avellenedade), dentre outras espécies. A grande maioria destas árvores encontra-se comprometida pela presença de cupins que se alimentam da celulose e hemicelulose presente no cerne das árvores com idade avançada. Isto faz com que a condição sanitária da árvore decaia proporcionalmente ao grau de infestação. O controle de cupins é realizado pelos moradores do bairro, com a utilização de produtos químicos ou combustíveis, como querosene ou gasolina. Na maioria das vezes, estes tratamentos inadequados comprometem ainda mais as árvores, fazendo com que os cupins da colônia tenham uma prole mais resistente ao uso de inseticidas, ou ainda, com a utilização destes produtos, foram relatados casos em que a colônia simplesmente migra para um outro ponto da árvore ou outro local, inclusive residências de madeira próximas da colônia. Utilizando dados do Projeto Árvore (onde foi realizado um levantamento para identificação e cadastramento da condição geral da arborização das vias públicas de Maringá) realizou-se o levantamento de dados sobre os cupins e a condição fitossanitária das árvores da Zona 1. Após o levantamento inicial utilizando-se as planilhas de campo do projeto, retornou-se às árvores onde o presença de cupins foi relatada. As mesmas foram qualificadas de acordo com o grau de infestação por cupins, e coletados dados relacionados com as principais espécies de árvores infestadas, o grau de infestação geral e a relação existente entre as espécies e o grau de infestação por cupins. Os resultados preliminares mostram que das 434 árvores infestadas por cupins na zona 1, a espécie mais infestada é Sibipiruna (47,5% do total de árvores infestadas), seguido por Tipuana (22,9%) e Jacarandá (8,71%). Estudos posteriores serão desenvolvidos com o objetivo de se relacionar as espécies de cupins mais freqüentes, as relações entre os cupins e as diferentes espécies de árvores infestadas, a biologia destes organismos e as técnicas de controle mais adequadas para o manejo. |
Palavras-chave: | Arborização Térmitas Controle biológico |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | UNIVERSIDADE CESUMAR |
Sigla da Instituição: | UNICESUMAR |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7136 |
Data do documento: | 19-Out-2005 |
Aparece nas coleções: | IV EPCC - Encontro Internacional de Produção Científica (19 a 22 de Outubro de 2005) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
felipe_galvao_duarte.pdf | 12.06 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.