Estudo de caso: patologias em um edifício pioneiro do município de Mandaguari - PR

Abstract

Optando sempre pelo cliente, as edificações são produtos voltados para o mercado do consumidor, portanto, devem sempre atender às exigências e corresponder às expectativas ao comprador quando efetivado a compra do imóvel, apresentando um desempenho classificado em satisfatório. As edificações no século 21 aparentemente cada vez mais apresentam patologias em seus anos iniciais da obra já executada, portanto quando aparecem, há motivos que podem dar o que há motivo para o seu surgimento, e dependendo da patologia que ocorreu, a obra necessita de um determinado tipo de manutenção, e a falta dessa manutenção pode causar um risco para quem reside ou circule no local afetado, se classificando desde o risco mais leve até o mais grave. No entanto as patolgias vem sendo um problema, significando que elas não estão chegando no seu desempenho desejado na edificação, pois toda edificação têm um ciclo de vida útil, o qual pode mudar dependendo dos fatores como as condições de exposição, durabilidade dos materiais utilizados na construção civil e a existência ou não de uma manutenção periódica. Tendo o edifício do município de Mandaguari construído no ano de 1960/1970, assim executado mais o menos há 30/40 anos atrás, muito das anomalias que apareceram nele foram ocasionadas pelo envelhecimento natural da edificação, bem como apresentados suas perspectivas manutenções, ademais para um trabalho futuro sobre os valores da reforma, estima-se que se tivesse executado a manutenção no tempo estimado da NBR 155575 sairia um custo mais baixo do que deixas a patologia crescer diante do tempo.