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http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4773
Tipo: | Artigo |
Título: | QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES VIVENDO COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO |
Autor(es): | SILVA, Juliana Passos da BOTELHO, Erlen Cristina AMADEI, Janete Lane |
Abstract: | O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e natureza auto- imune, caracterizada pela presença de diversos auto- anticorpos, que evolui com as mais variadas manifestações clínicas, e com períodos de exacerbação e remissão. Nas fases de intensa atividade inflamatória, a deposição disseminada de imunocomplexos em locais como a parede de vasos sanguíneos produz processo inflamatório e alterações funcionais em vários órgãos, o que confere à doença seu caráter sistêmico.Essas fases são marcadas por exacerbação de sinais e sintomas e por alterações clínico- laboratoriais, requerendo utilização de corticoides em altas dosagens e, frequentemente, de imunossupressores. Sua etiologia é ainda obscura. Hoje, há consenso entre a comunidade científica quanto à origem multifatorial da doença, envolvendo fatores hormonais (estrogênio), genéticos, ambientais (radiação ultravioleta, medicamentos), infecciosos (virais), e estresse psicológico. Este último fator é considerado, por muitos estudiosos, como de particular importância no desencadeamento da doença e de suas agudizações. O lúpus afeta dez vezes mais mulheres do que homens, sendo assim a avaliação da qualidade de vida (QV) de mulheres que vivenciam o lúpus eritematoso sistêmico (LES) pode ser tão importante quanto as mensurações de morbidade e mortalidade. O efeito das alterações causadas pelo processo patológico e pela terapêutica no curso clínico dessa doença demanda medidas que favoreça a QV como ferramenta essencial de satisfação para pacientes e profissionais de saúde. Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida de pacientes vivendo com lúpus eritematoso sistêmico na região de Maringá – Paraná. O método se baseou na aplicação de questionários composto por duas partes: a primeira contendo informações do paciente – idade, escolaridade, estado civil, início da doença, estado de saúde – desenvolvida pelo próprio pesquisador; a segunda usando a versão em português do instrumento de pesquisa World Health Organization Quality of Life Group (WHOQOL-100). Com questionário auto- aplicável sem interferência do pesquisador. Aplicado em um número aproximado de 50 mulheres vivendo com lúpus eritematoso sistêmico na cidade de Maringá - Paraná e região. Esperamos com este estudo delinear o quanto o lúpus eritematoso sistêmico e seu tratamento interferem na qualidade de vida dos pacientes que vivem com esta doença, para procurar melhorar sua qualidade de vida, através da boa convivência com a doença. |
Palavras-chave: | Lupús eritematoso sistêmico Mulheres Qualidade de vida |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | UNIVERSIDADE CESUMAR |
Sigla da Instituição: | UNICESUMAR |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4773 |
Data do documento: | 25-Out-2011 |
Aparece nas coleções: | VII EPCC - Encontro Internacional de Produção Científica (25 à 28 de Outubro de 2011) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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juliana_passos_silva.pdf | Trabalho apresentado na modalidade grupo de discussão no VII EPCC Encontro Internacional de Produção Científica (25 a 28 de outubro de 2011) | 82.01 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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