Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2570
Tipo: | Artigo |
Título: | O LUSTRE METAFÓRICO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DO VIDEOCLIPE CHANDELIER |
Autor(es): | DALAGO, Renan da Silva VELHO, Ana Paula Machado |
Abstract: | O presente trabalho de conclusão de curso tem por objetivo analisar, através da semiótica pierciana, o videoclipe “Chandelier”, do novo CD “1000 forms of fear” da cantora australiana Sia, dirigido por ela e Daniel Askill. A análise parte do pressuposto de que o videoclipe é uma poderosa ferramenta de comunicação utilizada pela indústria fonográfica para aumentar seus lucros e propagar a imagem do artista. Além disto, esta ferramenta é utilizada para refletir valores e transmitir informações. Para isso, foram realizados estudos bibliográficos destacando as obras de Charles Sanders Pierce, Santaella (2002), Pignatari (2004), Rotta et al. (2011), entre outros, e efetuada uma análise da narrativa audiovisual a partir da gramática especulativa de Peirce. Os resultados apontaram a eficiência do videoclipe como peça publicitária e como ferramenta para criar uma marca e reconstruir uma nova imagem da cantora Sia. |
Palavras-chave: | Audiovisual Indústria fonográfica Publicidade Semiótica Videoclipe |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | UNIVERSIDADE CESUMAR |
Sigla da Instituição: | UNICESUMAR |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2570 |
Data do documento: | 4-Nov-2015 |
Aparece nas coleções: | IX EPCC - Encontro Internacional de Produção Científica (03 à 06 de Novembro de 2015) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
renan_da_silva_dalago.pdf | Trabalho apresentado na modalidade comunicação oral no IX Encontro Internacional de Produção Científica (03 a 06 de novembro de 2015) | 284.14 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.