EVENTOS Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica XII Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica e V Mostra Interna de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
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Tipo: Artigo de Evento
Título: ANÁLISE HISTOPATOLÓGICA PULMONAR DE CASOS FATAIS DE COVID-19 ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
Autor(es): Cruz, Fabiana de Miranda Lino
Rabelo, Jéssica Camila Nogueira
Sanches, Rafael Egea
Gasparotto, Francielli
Paccola, Edneia Aparecida de Souza
Resumo: Entre as complicações fitossanitários que vêm aumentando sua importância atualmente, destaca-se a Dalbulus maidis (cigarrinha-do-milho). Apesar de causar danos diretos às plantas, essa espécie é importante por transmitir, de forma persistente, dois molicutes: o Spiroplasma kunkelii – responsável pela doença conhecida como enfezamento pálido (corn stunt spiroplasma – CSS), o fitoplasma – responsável pelo enfezamento vermelho (maize bushy stunt phytoplasma – MBSP) e um vírus, o do rayado fino (maize rayado fino marafivirus – MRFV). A cigarrinha D. maidis adquire os patógenos causadores dessas doenças ao se alimentar em plantas de milho infectadas e, posteriormente, passa a transmiti-los para as plantas sadias. O período latente entre a aquisição do patógeno e sua transmissão pela cigarrinha é variável, sendo de três a quatro semanas para os molicutes e de duas semanas para o vírus. O Complexo do Enfezamento do Milho (CEM) têm se destacado entre as doenças mais preocupantes para a cultura do milho nas últimas safras, com perdas severas em diversas regiões do Paraná. Os sintomas associados a essa condição incluem, além de danos diretos na planta e produtividade, a formação de múltiplas espigas, mal formação, tamanho reduzido, menor produção de grãos e espigas improdutivas, o que pode afetar a qualidade sanitária dos grãos. Objetivo: Assim, este trabalho tem por objetivo avaliar a incidência e severidade do complexo de enfezamento em diferentes híbridos de milho. Metodologia: A área experimental localiza-se no município de Maringá-PR, onde serão cultivados e analisados sete híbridos de milho quanto à resistência às enfermidades transmitidas pela cigarrinha. Serão empregados como controle dois híbridos conhecidamente suscetíveis e cinco híbridos resistentes. B 2702 VYHR; B 2401 PWU; FS 575 PWU; P 3310 VYHR; P 3707 VYH; MG 30A37 PWU (testemunha 1) e DKB 290 PRO3 (testemunha 2). O plantio e condução das plantas ocorrerá à campo em delineamento em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetições, num total de 28 parcelas, que serão compostas por quatro linhas com 5 metros de comprimentos no espaçamento 0,45 m. A fim de relacionar a infestação de insetos e a incidência do complexo de enfezamento o monitoramento da cigarrinha será iniciado aos 20 dias após a germinação e serão realizadas 3 avaliações entre os estádios V3 e V9 em 10 plantas por parcela por meio do método saco. Para este protocolo, a avaliação de severidade é a metodologia padrão com escala de notas de 1 a 6. A severidade da doença em cada planta será avaliada utilizando uma escala de notas que vai de um a seis, sendo considerado de nota um aquelas plantas sem sintomas; dois com 25% de sintomas, ou seja, que apresentem folhas avermelhadas ou amareladas, ou faixas cloróticas em sua inserção; três de 25 a 50%; quatro com 50 a 75%; cinco aquelas com mais de 75% e de nota seis as plantas com morte precoce causada por enfezamentos. As plantas serão avaliadas quanto à incidência de enfezamento entre 90 e 100 dias após o plantio e a severidade da doença em cada planta será avaliada, utilizando-se escala de notas. No mesmo período, serão avaliadas a altura de planta e de espiga. Os componentes de produção avaliados ao final do ciclo serão o comprimento de espiga, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, massa de 1000 grãos, a produtividade de grãos e aspecto geral das espigas. Os resultados de cada parâmetro avaliado na safra serão submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de ScottKnott, a 5% de probabilidade. Resultados Esperados: Com o maior conhecimento sobre esta relação dos híbridos de milho e a doença, será possível planejar ações voltadas para o manejo da cultura do milho, potencializando o enfrentamento dos impactos causados pelo complexo de enfezamento. Porém, os enfezamentos continuam presentes, em níveis variáveis de incidência, e sempre existe a possibilidade da ocorrência de surtos epidêmicos, já que as interações entre patógenos e hospedeiros são dinâmicas.
Palavras-chave: Zea mays
Doença
Híbridos
Produtividade
Idioma: por
País: Brasil
Editor: UNIVERSIDADE CESUMAR
Sigla da Instituição: UNICESUMAR
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/11323
Data do documento: 28-Jan-2025
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