DIFERENTES TRATAMENTOS EM SEMENTES DE MILHO COM OU SEM POLÍMERO DE REVESTIMENTO

Abstract

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito dos diferentes tratamentos associados ou não a polímero de revestimento, visando observar o efeito quanto ao desenvolvimento inicial de plântulas de milho, germinação, emergência e a interação com patógenos. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Maringá (UEM) Campus Regional de Umuarama-PR, no Laboratório de Tecnologia de Sementes, conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 2x5, resultando em dez tratamentos. Para o teste de germinação foi utilizado quatro repetições de 50 sementes por tratamento, utilizando papel de germinação, onde foram colocados no germinador com temperatura 25±2 °C. Duas contagens foram realizadas, uma ao quinto dia determinando o vigor e a outra contagem ao sétimo dia determinando a viabilidade das sementes. Em caixa do tipo gerbox foram distribuídas 25 sementes por caixa, transferindo-as a BOD, ao sétimo dia foi realizada a avaliação de estruturas de fungos e a identificação de espécies. Em casa de vegetação avaliou-se a emergência de plântulas de milho, onde foram semeadas quatro repetições de 50 sementes por tratamento, com a contagem ao décimo quinto dia após a semeadura, em seguida, determinou-se o comprimento e massa seca. Os resultados foram submetidos á análise de variância (teste F) e as médias comparadas pelo teste de Tukey, utilizando o programa estatístico SISVAR ? Versão 5.3 (Ferreira, 2000). Espera-se, que o polímero de revestimento associado aos outros tratamentos resulte em benefícios contra o ataque de patógenos e no desenvolvimento da plântula.