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http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/947
Tipo: | Dissertação |
Título: | Afastamentos do trabalho por doenças solicitados ao INSS de Maringá-PR e sua relação com a qualidade e estilo de vida do requerente |
Autor(es): | SILVA, Ana Lúcia da |
Primeiro Orientador: | CORTEZ, Lucia Elaine Ranieri |
metadata.dc.contributor.advisor-co1: | YAMAGUCHI, Mirian Ueda |
Resumo: | Sabe-se que a qualidade e estilo de vida influenciam no processo de adoecer. O presente estudo teve como objetivo relacionar os pedidos de auxílio-doença solicitados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Maringá-PR com o estilo de vida e a qualidade de vida no trabalho do requerente. Para isso, foi realizado um estudo observacional, transversal, com abordagem quantitativa, onde foram aplicados questionários para identificar o perfil sociodemográfico, Estilo de Vida Fantástico e Qualidade de Vida no Trabalho de 502 requerentes que tinham perícia médica agendada no período de outubro de 2016. As profissões mais citadas foram de vendedor, costureira, comerciante, motorista, cortador de cana, diarista/doméstica e pedreiro, que juntas, correspondem a 53,79 % dos entrevistados. Do conjunto destes, 51,79% eram do sexo feminino e 31,67% possuíam de 45 a 60 anos de idade. A cidade de Maringá era o domicílio de 61,16%, dos indivíduos, a maioria possuía filhos, escolaridade inferior ao ensino médio e renda mensal abaixo de 3 salários mínimos. As doenças mais apontadas foram doença pulmonar, diabetes e hipertensão, dorsalgia, cirurgias em geral, fratura e depressão. O escore do instrumento “Estilo de Vida Fantástico” está significativamente associado com o sexo, categoria de idade, grau de escolaridade e renda mensal do respondente, considerando um nível de 5% de significância. Por outro lado, os fatores profissão, idade, cidade, quantidade de filhos e grau de escolaridade apresentaram associação significativa com a classificação obtida por meio do QWLQ – bref, que avaliam a qualidade de vida dos indivíduos em relação ao trabalho. Esse estudo demonstrou que características sociodemográfico, estilo de vida e qualidade de vida no trabalho influenciam diretamente no adoecer dos trabalhadores. Apontou ainda que, algumas variáveis, como baixa escolaridade, idade e renda mensal determinam maior risco de absenteísmo no trabalho. Sabe-se que a qualidade e estilo de vida influenciam no processo de adoecer. O presente estudo teve como objetivo relacionar os pedidos de auxílio-doença solicitados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Maringá-PR com o estilo de vida e a qualidade de vida no trabalho do requerente. Para isso, foi realizado um estudo observacional, transversal, com abordagem quantitativa, onde foram aplicados questionários para identificar o perfil sociodemográfico, Estilo de Vida Fantástico e Qualidade de Vida no Trabalho de 502 requerentes que tinham perícia médica agendada no período de outubro de 2016. As profissões mais citadas foram de vendedor, costureira, comerciante, motorista, cortador de cana, diarista/doméstica e pedreiro, que juntas, correspondem a 53,79 % dos entrevistados. Do conjunto destes, 51,79% eram do sexo feminino e 31,67% possuíam de 45 a 60 anos de idade. A cidade de Maringá era o domicílio de 61,16%, dos indivíduos, a maioria possuía filhos, escolaridade inferior ao ensino médio e renda mensal abaixo de 3 salários mínimos. As doenças mais apontadas foram doença pulmonar, diabetes e hipertensão, dorsalgia, cirurgias em geral, fratura e depressão. O escore do instrumento “Estilo de Vida Fantástico” está significativamente associado com o sexo, categoria de idade, grau de escolaridade e renda mensal do respondente, considerando um nível de 5% de significância. Por outro lado, os fatores profissão, idade, cidade, quantidade de filhos e grau de escolaridade apresentaram associação significativa com a classificação obtida por meio do QWLQ – bref, que avaliam a qualidade de vida dos indivíduos em relação ao trabalho. Esse estudo demonstrou que características sociodemográfico, estilo de vida e qualidade de vida no trabalho influenciam diretamente no adoecer dos trabalhadores. Apontou ainda que, algumas variáveis, como baixa escolaridade, idade e renda mensal determinam maior risco de absenteísmo no trabalho. |
Palavras-chave: | Estilo de vida Absenteísmo Qualidade de vida no trabalho Doença INSS |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | UNIVERSIDADE CESUMAR |
Sigla da Instituição: | UNICESUMAR |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/947 |
Data do documento: | 30-Nov-2017 |
Aparece nas coleções: | PROMOÇÃO DA SAÚDE |
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